Aceite que seu corpo mudou, que a roupa ficou pequena, que
você só usa tênis para malhar e não para sair, que você envelheceu e que não se
sente mais tão confortável vestindo aquela roupa incrível de 10 anos atrás, que
a roupa está fora de moda. Aceite que agora você é um profissional e não mais
um estudante. Aceite que aquela sua coleção de sapatos altos não será tão
necessária até você poder parar de correr atrás do seu filho pequeno.
Manter as coisas pela memória que elas carregam não é necessário.
Se o que você estava vestindo num determinado dia ou momento da vida tem
importância, você vai lembrar, não precisa guardar no armário. E mais
importante: priorize os espaços para guardar as coisas que te representam no
momento atual da vida, que colaboram para passar a imagem que você quer passar
para o mundo e que, ao mesmo tempo, te deixam feliz.
#2 Considere a doação
Sim, em primeiro lugar, considere a doação das peças, pois a
verdade é que sempre tem alguém precisando muito daquilo que você não precisa
mais. Não será muito esforço encontrar alguma igreja, centro espírita, ONG ou
bazar de caridade que recebe e repassa peças doadas a quem tem necessidade. Ou
pessoas que trabalham com você que conheçam pessoas que precisam. Sempre tem
alguém querendo e precisando. Além de se desfazer da peça você terá o vazio do
desapego preenchido por aquela sensação boa de estar ajudando alguém.
#3 Roupas, sapatos, bolsas e acessórios não precisam estar
velhos para você doar.
Basta a peça não estar mais de acordo com o seu momento
atual de vida que estará apta a ser descartada. Vender é uma opção, mas pode te
dar trabalho e pior, pode manter a peça por mais tempo com você e ela acabar
voltando para o armário. Por isso, doe, ainda que esteja novo. Pergunte aos
amigos ou às pessoas da família se alguém quer. Se ninguém
quiser, doe para desconhecidos mesmo.
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